História do município
Santa Luzia é um município brasileiro do estado da Paraíba, localizado no Sertão
do Seridó (Ocidental) Paraibano, na Região Geográfica Imediata de Patos e
integrante da Região Metropolitana de Patos. É formada por um istmo entre duas
zonas hídricas. O município foi criado pela Lei Provincial Nº 410, de 24 de novembro
de 1871, ocorrendo a instalação em 27 de junho de 1872. Na ocasião, figurava
somente como distrito-sede. Sofreu reformulações administrativas, ganhando e
perdendo distritos, voltando a figurar apenas como distrito-sede, Santa Luzia.
De acordo com a estimativa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) no ano de 2015, sua população é de 15 153 habitantes. Área territorial
de 442 km². Também conhecida como a “Veneza Paraibana”, a cidade é cercada
por três açudes (Freiras, José Américo e Padre Ibiapina), por isso também é
chamada de “Cidade Ilha”. Em seu calendário festivo, destaca-se o São João
(Melhor Arrasta-pé do Brasil), festa junina mais tradicional do País, a Festa de
Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (única com Tope do Juiz) e a Festa da
Padroeira Santa Luzia, que todos os anos atrai uma multidão.
Sabugi, região onde hoje se situa o atual Município de Santa Luzia, é vocábulo de
origem indígena que significa olho d’água rumoroso. O contato dos indígenas com
os primeiros desbravadores ocorreu em 1702, com a ocupação de vasta área de
terra, em cuja extremidade fica o Município, então chamado Data de Moicó ou
Moinocó. Na primeira década do século XVIII, Isidoro Ortins de Lima ali se
estabeleceu e construiu currais de gado, junto à cachoeira do Ingá. Foi o português
Geraldo Ferreira o primeiro a edificar a casa em terreno onde hoje se situa a
Cidade. Tornou-se proprietário de inúmeras glebas, que legou a seu sobrinho,
Geraldo Ferreira Nunes Sobrinho, procedente de Mamanguape. Com a morte do tio,
seu herdeiro acrescentou ao patrimônio uma sesmaria, no riacho do Saco,
concedida no Governo de Francisco Xavier de Miranda Henriques. Em 1773,
Geraldo Nunes Sobrinho edificou a capela de Santa Luzia e, em 1857, foi criada a
paróquia do mesmo nome. Por volta de 1866, chegou à localidade o missionário
nordestino, Padre Ibiapina, que ampliou o açude construído por Geraldo Nunes
Sobrinho, chamado então Açude da Caridade. Com o crescimento e
desenvolvimento, recebeu a categoria de vila com a denominação de Santa Luzia
do Sabugi, e em 14 de novembro de 1871, foi desmembrado de Patos. Em 15 de
novembro de 1938, o município de Santa Luzia do Sabugi passou a denominar-se
simplesmente Santa Luzia.
Mito da Galega do Queixão:
Em uma viagem corriqueira no fim da tarde de uma sexta-feira, o Professor
seguiu pela BR 230 motivado pela ansiedade de ver sua família. Parou somente em
Soledade para tomar um cafezinho e ao passar pela zona urbana de Juazeirinho,
percebeu o despedir dos últimos raios solares de forma que o Junco do Seridó,
quilômetros à frente, já era um amontoado homogêneo de lúmens espalhados à
esquerda da rodagem. Mais alguns minutos e a sinalização aponta a atenção que se
deve ter para a brutal descida da temida Serra de Santa Luzia, uma estrada que
segue o conjunto de escarpas assimétricas que nada mais é que a abrupta descida
do Planalto da Borborema para o pediplano sertanejo. São oito quilômetros de curvas
sinuosas que desafiam a habilidade de quem se aventura a passar por ali. Na
segunda curva, o farol alumiou uma parede de pedra e nela uma figura feminina
vestindo branco e de pés descalços. Após acionar a frenagem, Givaldo coçou os
olhos como a não acreditar e a pessoa subitamente desapareceu. Aquele início de
noite sertaneja estava quente e ele mantinha os vidros baixos. A partir dali, a cada
curva que se seguia o vento cortava o interior do veículo como um uivo. Arrepiado
que estava, cerrou as janelas. Após a última curva e, enfim, a continuidade da
rodovia, ele ouve uns estalos no lado direito do veículo, como se fosse um problema
no pneu. Já avistando as luzes de Santa Luzia, para no acostamento e vai verificar.
Após não perceber nada de errado, retorna ao seu lugar e segue viagem, é quando
percebe a presença de alguém que não estava no interior da caminhonete, era uma
mulher de branco, cabelo grande, estirado e “agalegado” e um queixo proeminente.
Ela o encarou, ele não conseguiu ter ação alguma, continuou a dirigir e quando olhou
“de rabo de olho”, ela havia sumido. O Professor se benzeu três vezes e acelerou.
Assombrado, queria encurtar em tempo sua viagem. Passou por Santa Luzia, a
entrada de São Mamede e depois da Polícia Rodoviária viu um buraco e freou de
maneira mais acintosa, momento que ouviu uma voz: “foi assim que morri…”.No afã
de explicar essa visagem do outro mundo, é comum a caminhoneiros –
que tomam
assento nos restaurantes das margens da BR em Santa Luzia –
atribuir a aparição a
alma de alguém que morreu naquelas paragens e precisa ser liberta do purgatório.
Os mais religiosos fazem aquele percurso rezando fervorosamente e, assim como
outras lendas, são usadas por adultos para aquietar crianças teimosas que dão
trabalho naquele trecho de viagem, garantindo o sossego momentâneo e a
perpetuação da lenda.
● CEDUC Santa Luzia ● ECIT Padre Jerônimo Lawen ● Escola Municipal Jovino Machado ● EEEFM Arlindo Bento de Morais ● Recanto de Ensino Infantil e Ensino Fundamental Carrossel ● EMEF Monsenhor Pedro Anisio ● IFPB Campus Santa Luzia ● EMEIEF Ana Brito Figueiredo ● EEEIEF Coelho Lisboa ● EMEIEF Professor Trindade Verna ● EMEIEF Aristarco da Silva Machado ● CRECHE Rui de Figueiredo Morais
● Capela de São Sebastião ● Paróquia Santa Luzia ● Ministério de Evangelismo RENOVO ● Salão do Reino das Testemunhas de Jeová ● Igreja Nossa Senhora do Rosário ● Assembleia de Deus - Missão ● Paróquia de São José Operário ● Missão Evangélica Pentecostal do Brasil ● Assembleia de Deus Semeando Amor ● Igreja da Sagrada Família ● Congregação Cristã no Brasil em Santa Luzia ● Igreja Adventista do Sétimo Dia
Praça Estanislau de Medeiros Praça Inácio Fernandes da Silva Praça Silvino Cabral Praça Diva Nóbrega Praça Laís Isabelle Bezerra de Medeiros Praça Padre Jerônimo Lauwen Praça José Américo Praça do Relógio
Com uma história de mais de 80 anos, a Indústria
Santa Luzia tem o compromisso com a produção responsável de
coleções para Arquitetura e Construção Civil. Atualmente, são mais de
89 milhões de quilos de poliestireno reciclado em nossa empresa, ao longo da
criação de rodapés, guarnições, revestimentos, decks e
demais produtos.
Com foco em decoração
sustentável e economia verde, a sustentabilidade faz parte do
princípio de nossa empresa. Por esse motivo, produzimos produtos com
consciência e preocupação socioambiental.
Não é à toa que nos tornamos a primeira
empresa de Santa Catarina a cumprir com 16 Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS), com iniciativas como:
Fonte: IBGE