Sousa - PB

A colonização do sertão paraibano foi fomentada principalmente pelas entradas, expedições organizadas pelo governo português com o intuito de explorar metais preciosos, catequizar os nativos e, sobretudo, descobrir terras apropriadas para a criação de gado. Assim as margens dos rios foram descobertas como locais ideais para a instalação e futuro estabelecimento de povoados e vilas.  No fim do século XVII se deu o início da colonização do oeste da Paraíba, por colonos vindos da Bahia, Pernambuco e São Paulo. Mas precisamente as terras que hoje em dia constituem Sousa, foram descobertas em 1691 pelo sertanista sargento mor Antônio José da Cunha que descobriu um riacho denominado “Peixe” habitado pela nação indígena Icó Pequeno. Mas, coube ao franciscano Frei João de Matos Serra, nos idos do ano de 1700, aldear os índios sobreviventes dando os primeiros passos para a organização da futura Vila.

O processo de habitação aconteceu vagarosamente com os moradores das ribeiras dos rios, e dos paulistas que iam chegando para situar suas fazendas com rebanhos e agricultura. Mas aos poucos, o vilarejo foi se transformando em um povoado e, por volta dos anos 1730, um dos grandes proprietários de terra da época, conhecido como Bento Freire de Sousa ficou interessado pelo desenvolvimento e solo fertil da terra e conseguiu a concessão de uma sesmaria (lote de terras) denominada de Nossa Senhora dos Remédios, nome dado à padroeira e à primeira capela erguida na cidade (atual Igreja do Rosário dos Pretos). As terras do antigo Jardim do Peixe (primeiro nome dado ao vilarejo) pertenciam ao Coronel Francisco Dias D’Ávila e sua mãe D. Inácia D’Araújo Pereira, família fidalga da Casa da Torre da Bahia, que as doaram ao patrimônio de Nossa Senhora dos Remédios em 1740 a pedido de Bento Freire.

Fundada pelo padre Bento Freire de Sousa e pelo capitão-mor José Gomes de Sá, ambos originários de Sousa, Portugal, batizaram-na segundo o que preconizava a Carta Régia de 22 de junho de 1766, na qual os administradores de vilas deveriam denominar as novas localidades com nomes de lugarejos e cidades de Portugal, o que deixa clara a origem do atual nome.

Foi através da Lei Provincial de nº 28, de 10 de julho de 1854 que a Vila de Sousa foi elevada à categoria de cidade conhecida hoje por “Cidade Sorriso”.

Símbolos Cívicos

A bandeira de Sousa, criada em 1976 por Julieta Gadelha e por Marcílio Mariz, é composta por três faixas verticais, uma verde e mais larga, outras duas de mesma largura, uma vermelha e uma branca. No centro há um espiral preto dentro de um círculo branco, acima do espiral um tipo de faixa em formato de “S” azul.

A bandeira tem as cores que representam a história do município de Sousa desde a fundação, por Bento Freire de Sousa. Segundo Audilene Silveira professora de geografia do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, o verde representa as matas nativas; o vermelho, as lutas para desbravar essas terras sertanejas; o branco, a paz alcançada; o círculo, a hóstia do Milagre Eucarístico; a espiral preta, os caminhos percorridos por Bento Freire para conseguir a doação das terras de Dona Inácia Dias D’Ávila e o “S” central homenageia o fundador o qual deu nome à cidade.

 

O brasão é composto por figuras que representam a identidade não só da cidade, mas de todo o estado, o escudo é separado em três partes, acima o sol nascente é um símbolo de esperança,

novos começos e desenvolvimento, logo abaixo uma imagem de um pasto, representando a agricultura e pecuária e a representação do rio do peixe. Ramos de algodão e cana-de-açúcar representam a importância da agricultura para a economia paraibana. Na parte inferior do brasão, um laço une os ramos de algodão e cana-de-açúcar, e em seu interior está inscrita a data de fundação de Sousa: 10 de julho de 1854, o lema escrito em latim significa “Trabalho invencível”.

De repente uma gleba de terra amanheceu florindo

Refletiu-se a beleza e surgiu a Cidade sorrindo

Do progresso nasceu a riqueza em plena evolução

Era Sousa florindo o Sertão.

Oh gentil colorida cidade

Nós te amamos em teu florescer

Centenária de olhar sem idade

Tua face é o alvorecer

De sorriso a cidade pólo

Foi um passe tua construção

Uma fada regou o teu solo

No albor da tua criação.

Bento Freire olhando de cima da verde planície

Contemplando a sua obra prima

Escutou a alegria dos gisos

Que seu povo fazia brilhar

Na canção da Cidade Sorriso

Para sua história exaltar.

Oh gentil colorida cidade

Nós te amamos em teu florescer

Centenária de olhar sem idade

Tua face é o alvorecer

De sorriso a cidade pólo

Foi um passe tua construção

Uma fada regou o teu solo

No albor da tua criação.

Letra por Julieta Pordeus Gadelha

Melodia por Emiliano Pordeus

O hino faz referência à fundação de Sousa e aos seus pioneiros, como Bento Freire. E além de citar as paisagens e belezas de Sousa, o hino também referencia o povo, destacando sua alegria, sua força e sua capacidade de superar desafios. A expressão “Cidade sorrindo” é um exemplo claro dessa exaltação.

BANDEIRA MUNICÍPIO DE SOUSA - PB

Milagre Eucarístico de Sousa

Fatos Históricos

Cidade sorriso

De acordo com o professor de história, João Bosco Araújo, a expressão “Cidade Sorriso” atribuída a cidade de Sousa, nasceu de uma homenagem do político paraibano, Alcides Carneiro, quando este concorreu ao governo do Estado em 1947.

Conhecido como excelente orador e dotado de um discurso capaz de sensibilizar o grande público, num comício de campanha realizado na cidade de Sousa, Alcides Carneiro deu início a sua fala cumprimentando a população da cidade com: “minha querida Sousa, CIDADE SORRISO, banhada pelas águas cristalinas do Rio do Peixe!”

A expressão e elogio foram tão bem acei͏tos pela ge͏nte e pel͏os l͏íderes que começou͏ ͏a ͏ser usada desde aquele dia, virando uma expressão comum para todos que͏ falam da ci͏d͏ade. Em seu discurso, Alcides Carneiro elogiava a acolhida, o jeito simpático, a ͏felicidade e͏ a bondade do povo de Sousa, lugar que sempre o ac͏ol͏heu com abraç͏os e sorriso abertos.

 

Milagre Eucarístico de Sousa

A história é abordada por Julieta Pordeus Gadelha, em seu livro Antes que ninguém conte, 1986. Os fatos narrados contam que no dia 25 de março de 1814, dia da festa da Encarnação do Verbo, durante a celebração da Missa na pequena e primitiva Igreja de Nossa Senhora dos Remédios (Igreja do Rosário), um homem que havia se confessado feiticeiro no dia anterior, aproximou-se do Altar para receber a Comunhão. Quando o padre (provavelmente o padre Luiz José Correia de Sá, então vigário da época) colocou a Hóstia em sua boca, ele a retirou e escondeu nas dobras da camisa antes de sair correndo do templo e se esconder em um matagal próximo. Ao perceberem o ocorrido, alguns fiéis gritaram que se tratava de um sacrilégio. Com medo de que o homem pudesse usar a Hóstia como amuleto ou para rituais satânicos, o que poderia atrair maldição e castigo para a região, os fieis começaram a perseguir o homem mas não o encontraram.

Alguns dias depois, um pastor estava pastoreando suas ovelhas entre os juazeiros, típicos da região, quando notou que elas se ajoelharam em círculo ao redor de um ponto fixo. Curioso, ele viu, pairando no ar sobre um capinzal, uma Hóstia, com as ovelhas “fazendo guarda ao Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo” (GADELHA, 1986). A Sagrada Partícula havia resistido ao calor e mal tempo, mantendo-se perfeitamente branca, preservada de qualquer ato de profanação.

O pastor então procurou o vigário e disse: “Seu vigário, encontrei Nosso Senhor! Mas como sei que só Vosmecê pode pegar nEle, não trouxe a Hóstia. Vamos depressa, os carneiros ficaram botando sentido!” (GADELHA, 1986).

O vigário então foi rápido até o local, convocando a população como testemunha, recolheu a Partícula numa Custódia de ouro e a levou em procissão até a Igreja do Rosário, de onde havia sido roubada. A tradição oral e popular relata que, durante o cortejo solene, também participaram ovelhas e cordeiros, acompanhando até chegarem à Igreja de Nossa Senhora dos Remédios. Conta-se ainda que, mesmo após o crescimento da cidade, era comum a visita dos rebanhos ao pátio da matriz.

No local onde a hóstia foi encontrada sendo adorada pelo rebanho, foi então construída uma capela em 1855. Esta foi posteriormente demolida na década de 1960 para dar lugar à construção de uma avenida. No mesmo local, a atual Igreja do Bom Jesus teve sua pedra fundamental lançada em 15 de agosto de 1967 pelo Padre Lamberto Bogard. Em frente à igreja, foi criada a Praça do Milagre, em homenagem ao evento, que abriga um monumento comemorativo. (Imagem VI)

O Padre Dagmar Nobre de Almeida, um vigário da Paróquia que escreveu um livro sobre o milagre, relatou que foi testemunha ocular de um evento extraordinário. Segundo ele, no dia 20 de novembro de 1972, às 5 horas da manhã, enquanto se preparava para celebrar a Missa, um rebanho de ovelhas e cordeiros subiu balindo, rodeou e bafejou os escombros da antiga Matriz do Bom Jesus, que estava em fase de demolição.

Atualmente em Cajazeiras, está localizada a Diocese que guarda a tradição do suposto milagre, há uma homenagem a este evento sobrenatural. Na Praça Dom João da Mata, um monumento comemorativo ao Congresso Eucarístico de 1935 representa a Hóstia rodeada pelos cordeiros. No alto relevo de bronze do monumento, lê-se a inscrição “Milagre Eucarístico de Sousa” e, em outra face, a inscrição em latim: “Panis Angélicus Fit Panis Hominum”.

 

Descoberta Arqueológica

A descoberta do Parque Arqueológico de Sousa, com suas famosas pegadas de dinossauros, foi um processo gradual e envolveu diferentes pessoas e momentos ao longo do tempo. Em 1924 que o engenheiro de minas Luciano Jacques de Moraes (1896-1968) publicou seus desenhos sobre as pegadas que ele atribuiu a dinossauros, no livro “Serras e Montanhas do Nordeste”. No documento, o engenheiro — que não era paleontólogo — fez observações sobre os tipos de pegadas e algumas características das possíveis espécies de dinossauros que as teriam feito.

De acordo com o DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), amostras das pegadas foram enviadas para os Estados Unidos para estudo, mas Luciano nunca recebeu resposta. Anos depois, nas décadas de 1970, 1980 e 1990: O paleontólogo Átila da Costa Leão dedicou-se intensamente ao estudo das pegadas de dinossauros em Sousa. Ele realizou diversas expedições, mapeou os sítios e publicou diversos trabalhos científicos sobre o tema. Outras amostras foram enviadas a um pesquisador na Alemanha e somente então cientistas da paleontologia conseguiram identificar algumas das espécies de dinossauros que habitavam a região há milhões de anos.

Ao longo dessas décadas, foram descobertas novas trilhas de dinossauros, ampliando o conhecimento sobre a diversidade de espécies que habitaram a regiã

Calendário

Em Sousa há dois feriados municipais, além de oito feriados nacionais e três pontos facultativos. Os feriados municipais são o dia 10 de julho, data de aniversário do município, e o dia 8 de setembro, dia da padroeira. A festa em homenagem a Nossa Senhora dos Remédios é um dos maiores eventos religiosos da cidade, reunindo milhares de fiéis. A celebração acontece anualmente, e conta com uma programação intensa, que inclui novenas, missas, procissões, apresentações culturais e diversas atividades religiosas.

A devoção à padroeira se deu quando frades Trinitários, juntamente com suas Confrarias e com seus devotos, trouxeram a intenção para o Brasil, construindo inúmeras capelas em sua honra nos estados da Bahia, de Pernambuco, do Maranhão e em algumas cidades mineiras, e foi da Bahia que a devoção chegou até Sousa. A história de Nossa Senhora dos Remédios (ou do Bom Remédio), teve início com São João de Matha, que com o intuito de resgatar os cristãos que foram feitos de escravos na África e no Oriente Médio, São João da Mata e São Felix de Valois fundaram em 1198 a Ordem Hospitalar da Santíssima Trindade. Para isso, precisavam de muito dinheiro. Então, eles buscaram o auxílio de Nossa Senhora, o remédio para todos os problemas que enfrentamos. Com o auxílio da Virgem Maria, conseguiram o dinheiro e libertaram milhares de cristãos da escravidão. Na língua medieval, os substantivos “remédium” e “redémptio” e os verbos “remediare” e “redímere” tinham significados semelhantes, como resgatar, redimir, remédio, libertação e salvação. Por isso, em diversos textos dos séculos XVI e XVII, Nossa Senhora era chamada de Nossa Senhora do Remédio, da Libertação e do Resgate..

A Economia

As primeiras atividades econômicas em Sousa, na Paraíba, foram principalmente ligadas à agricultura e à pecuária. Já que a fertilidade da região semiárida atraiu muitos interessados no cultivo das terras. Foram nelas onde Bento Freire de Sousa e José Gomes de Sá também situaram as suas fazendas. Dados do IBGE mostram que somente em 2021, o município arrecadou R$ 3,4 milhões com a produção de 1.275 toneladas de algodão herbáceo (que tem como principal produto a fibra), ocupando o primeiro lugar no ranking estadual. Nos últimos três anos a cidade liderou a produção do fruto em todo o território paraibano.

Além disso, há uma forte presença da produção de laticínios e de coco, o que já rendeu ao município o título de um dos maiores produtores do fruto do nordeste. E atualmente o cultivo de coco é um dos principais da cidade. No entanto, nas últimas décadas, houve diversificação e crescimento em várias áreas. O setor comercial tem se expandido.

Sousa tem investido na diversificação industrial, com a instalação de pequenas e médias indústrias, especialmente nas áreas de alimentos e construção. Como exemplo , a empresa de laticínios ISIS que foi fundada em 1996 na cidade, e é atualmente um dos grandes nomes do comércio de laticínios no nordeste. O desenvolvimento da infraestrutura, como estradas e melhorias no transporte, tem impulsionado o crescimento econômico, além disso, o turismo tem ganhado importância.

 

Antonio Marques da Silva Mariz, Político Sousa - PB

ântonio Marques

Personalidades

Antônio Marques da Silva Mariz nasceu em João Pessoa no dia 5 de dezembro de 1937 foi um advogado, promotor de justiça e político brasileiro filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). E apesar de não ter nascido em Sousa, Mariz teve grande importância para a cidade. Pela Paraíba, foi governador, senador e deputado federal, além de prefeito de Sousa.

Mariz começou sua trajetória política como estudante na Faculdade Nacional de Direito do Rio de Janeiro, onde participou do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (Caco). Estudou Ciências Políticas na Universidade de Nancy, na França, e trabalhou como promotor de Justiça antes de se candidatar a prefeito de Sousa, na Paraíba, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em 1963. Disputou as eleições com os candidatos da UDN, Filinto da Costa Gadelha – representante do grupo Gadelha, dominante no município –, e do PSD, o médico Laércio Pires. Foi eleito com uma pequena diferença de votos. Após o golpe militar de 1964, foi acusado de apoiar João Goulart e foi preso, mas rapidamente reassumiu a prefeitura, mantendo uma gestão transparente através da rádio Difusora Rio do Peixe. Com a extinção dos partidos políticos e a criação da ARENA e do MDB, Mariz inicialmente deveria se filiar ao MDB, mas acabou se unindo à ARENA devido às circunstâncias políticas do estado.

Após o término de seu mandato como prefeito, Mariz foi nomeado secretário de Educação no governo de João Agripino (1969-1970). Durante sua gestão, destacou-se pela interiorização do ensino superior, criando faculdades em Patos, Cajazeiras e Guarabira, ampliando a rede estadual de ensino e implementando um programa de bolsas de estudo para estudantes carentes. Foi eleito como senador em 1990, seu maior desafio como tal foi relatar o processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor na Comissão Especial do Senado Federal em 1992. Morreu no dia 16 de setembro de 1995, na Granja Santana, residência oficial do governador do estado, de parada cardíaca.

José de Paiva Gadelha nasceu em Sousa, PB, em 11 de abril de 1916, filho de Manuel Gadelha Filho e Joaquina de Paiva Gadelha. Comerciante, estreou na vida política em 1950 ao ser eleito vereador em Sousa. Em 1962, Zé Gadelha foi suplente de deputado federal pela UDN, exercendo o mandato titular entre agosto e setembro de 1964. Em 1966, foi eleito deputado federal pelo MDB. Zé Gadelha permaneceu na Câmara dos Deputados até o final do mandato em janeiro de 1971, após o qual se dedicou a suas atividades empresariais e à preparação de seus filhos para a atividade política. 

O comerciante que se tornou um importante usineiro, conhecido na época como “coronel”, segundo seu filho, Paulo Gadelha, ex-deputado e desembargador, era “o melhor palanqueio do sertão, no seu tempo” e um verdadeiro showman nos comícios. Era o centro das atenções e das preocupações de seus adversários, que o chamavam, junto com sua família, de “carcarás da usina”. Os mais antigos, que testemunharam as disputas políticas marcantes na Paraíba na década de 60, lembram-se de um caso distinto ocorrido em Sousa, onde o usineiro ficou famoso por quebrar panelas de barro durante os comícios de sua família, especialmente nas eleições municipais para prefeito.

José de Paiva Gadelha, deputado Sousa - PB

José de Paiva Gadelha

Turismo

ESTATUA FREI DAMIAO SOUSA PB

Povos

Usinas, Quilombos, Assentamentos, Origens Indígenas da Região (quais Etnias existiam? Ainda existem representantes vivos?

Matriz de Nossa Senhora dos Remédios SOUSA - PB

Religião

Igrejas: quantas existem? Católicas, Evangélicas (quais as denominações), outras igrejas e ou espiritualidades praticadas (Religiões de base África, Indígenas, Xamanismo, ...); Tem Mosteiros na Região?

Lazer

Outros pontos Turísticos; passeios, caminhadas, Rotas (do Frio, dos Engenhos...); Turismo Religioso: Procissões, visitas (Exemplo: em Guarabira tem Museu do Frei Damião... Festas, Missas, etc) ...

Dados Estatísticos

População no último censo (2022): 67.259 pessoas, posição 6 entre 223 municípios.

População estimada: 69.876 pessoas 

Taxa de escolarização em 2010: 97,6%, posição 96 de 223

11.809 matriculados, 849 docentes, 65 estabelecimentos de ensino

Taxa de mortalidade infantil: 22,25 por mil nascidos vivos, posição 56 de 223

56 estabelecimentos de saúde.

Dados econômicos:

Em 2021, o PIB per capita era de R$ 18.836,93. Posição 18 de 223 entre os municípios.

Salário médio mensal: 1,7 salários mínimos – população ocupada: 13.356 pessoas (19,86%).

Densidade demográfica (2022) 92,33 habitantes por quilômetro quadrado, posição 57 entre 223 municípios.

Fonte: IBGE

Responsável pela pesquisa

Responsável pela página

ANNA CLARA S. GOMES

JÉSSICA NUNES VENTURA

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